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sexta-feira, 25 de julho de 2014

O alfabeto japonês: Hiragana, Katakana e Kanji ♥♥


 oi  de novo rsrsrsrs... vamos aqui eu achei este precioso site  ou blog sei lá rsrsrs -http://www.comoaprenderjapones.com/oalfabeto-japones-hiragana-katakana-kanji/  para nós aprendemos HIRAGANA,KATAKANA E KANJI e com isso entender as revistas japonesas também e entre outros  hihihihi ..

está aki as seguintes informações que eu encontrei lá :


Uma das primeiras coisas que todo mundo se pergunta ao começar os estudos do idioma japonês é sobre o alfabeto japonês: como são as letras japonesas, “aquele monte de risquinhos”, etc. Diferente do nosso alfabeto, que utiliza as 26 letras romanas (A, B, C…) e os numerais arábicos (1, 2, 3…), o alfabeto japonês consiste em dois silabários, chamados Hiragana (ひらがな) e Katakana (カタカナ), e um grande número de ideogramas, chamados de Kanji (漢 字), além dos numerais arábicos e, às vezes, do alfabeto romano, chamado romaji em japonês. Parece complicado, não? Bom, fácil eu não vou dizer que é, mas também não é nada do outro mundo. Normalmente, nos cursos de japonês, os alunos primeiro aprendem os silabários para depois, aos poucos, aprenderem os ideogramas. Vamos dar uma olhada no que são exatamente os silabários e os ideogramas.

Hiragana

O Hiragana é o silabário mais usado, pois é com ele que são escritas as palavras de origem japonesa, ou seja, a grande maioria das palavras no idioma japonês. Veja alguns exemplos de palavras escritas em Hiragana:
Essas duas palavras são de origem japonesa e usam, assim, o Hiragana. Veja que cada letra representa uma sílaba [ri-り, go-ご, etc], com exceção do N [ん] e das vogais, como o I [い]. Segue uma tabela do alfabeto:
alfabeto-japones-hiragana

Katakana

O Katakana é um silabário com os mesmos sons do hiragana, porém utilizado para escrever palavras de origem estrangeira. O japonês é um idioma que importa muitas palavras de outras línguas, por exemplo, temos a palavra miruku [ミルク], que significa “leite” e vem do inglês “milk”. Temos pan [パン], que significa “pão”, e veio provavelmente de alguma língua latina, talvez do Francês “pain” [que se pronuncia "pan"]. Do mesmo modo, um nome que não seja japonês é escrito com o Katakana, por exemplo meu nome, que é Mairo”, é escrito da seguinte forma: マイロ.
Veja mais alguns exemplos de palavras escritas em Katakana:
E aqui vai a tabela do Katakana:
alfabeto-japones-katakana
Exitem vários livros para aprender hiragana e katakana. Na minha opinião, quanto mais simples o livro, melhor. Você pode até mesmo procurar por tabelas na internet e estudar por conta própria, pois por mais complicado que pareça, é fácil decorar os dois silabários.

Kanji

Por fim, temos o Kanji, que são os ideogramas/caracteres de origem chinesa, que foram “importados” pelos japoneses. Enquanto cada silabário contém por volta de 50 letras, o número de Kanji é bem maior. Na China, onde a escrita é composta somente pelo Kanji, o número de ideogramas passa dos dez mil! No Japão, são usados de dois a três mil ideogramas em média. Durante a escola, os japoneses aprendem por volta de 2000 ideogramas, que foram escolhidos pelo governo japonês como os ideogramas de “uso geral”. No entanto, muito livros ou materiais de áreas específicas trazem mais ideogramas, assim, podemos dizer o que número real de ideogramas usados no idioma fica por volta de 3000. Diferente dos silabários, onde cada letra representa um som, o Kanji representa um idéia, um significado, e pode ter várias leituras, dependendo do contexto. Veja alguns exemplos:

A grande dificuldade no aprendizado dos ideogramas são as diferentes possibilidades de leitura de cada kanji. Veja na imagem abaixo como o ideograma para “mar”, que é lido “umi”, e o ideograma par “lado de fora”, lido “soto”, ao serem juntos formam a palavra “estrangeiro/outro país”, que é lida “kaigai”, ou seja, o significado base dos ideogramas se mantém, mas a leitura muda.

Números e romaji

Além dos dois silabários e dos ideogramas, os numerais arábicos [1, 2, 3...] e o nosso alfabeto romano [A, B, C...] são também utilizados. Os números são bem utilizados, já o alfabeto romano é menos frequente, mas ainda pode ser visto de vez em quando.

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 oi  de novo rsrsrsrs... vamos aqui eu achei este precioso site  ou blog sei lá rsrsrs -http://www.comoaprenderjapones.com/oalfabeto-japones-hiragana-katakana-kanji/  para nós aprendemos HIRAGANA,KATAKANA E KANJI e com isso entender as revistas japonesas também e entre outros  hihihihi ..

está aki as seguintes informações que eu encontrei lá :


Uma das primeiras coisas que todo mundo se pergunta ao começar os estudos do idioma japonês é sobre o alfabeto japonês: como são as letras japonesas, “aquele monte de risquinhos”, etc. Diferente do nosso alfabeto, que utiliza as 26 letras romanas (A, B, C…) e os numerais arábicos (1, 2, 3…), o alfabeto japonês consiste em dois silabários, chamados Hiragana (ひらがな) e Katakana (カタカナ), e um grande número de ideogramas, chamados de Kanji (漢 字), além dos numerais arábicos e, às vezes, do alfabeto romano, chamado romaji em japonês. Parece complicado, não? Bom, fácil eu não vou dizer que é, mas também não é nada do outro mundo. Normalmente, nos cursos de japonês, os alunos primeiro aprendem os silabários para depois, aos poucos, aprenderem os ideogramas. Vamos dar uma olhada no que são exatamente os silabários e os ideogramas.

Hiragana

O Hiragana é o silabário mais usado, pois é com ele que são escritas as palavras de origem japonesa, ou seja, a grande maioria das palavras no idioma japonês. Veja alguns exemplos de palavras escritas em Hiragana:
Essas duas palavras são de origem japonesa e usam, assim, o Hiragana. Veja que cada letra representa uma sílaba [ri-り, go-ご, etc], com exceção do N [ん] e das vogais, como o I [い]. Segue uma tabela do alfabeto:
alfabeto-japones-hiragana

Katakana

O Katakana é um silabário com os mesmos sons do hiragana, porém utilizado para escrever palavras de origem estrangeira. O japonês é um idioma que importa muitas palavras de outras línguas, por exemplo, temos a palavra miruku [ミルク], que significa “leite” e vem do inglês “milk”. Temos pan [パン], que significa “pão”, e veio provavelmente de alguma língua latina, talvez do Francês “pain” [que se pronuncia "pan"]. Do mesmo modo, um nome que não seja japonês é escrito com o Katakana, por exemplo meu nome, que é Mairo”, é escrito da seguinte forma: マイロ.
Veja mais alguns exemplos de palavras escritas em Katakana:
E aqui vai a tabela do Katakana:
alfabeto-japones-katakana
Exitem vários livros para aprender hiragana e katakana. Na minha opinião, quanto mais simples o livro, melhor. Você pode até mesmo procurar por tabelas na internet e estudar por conta própria, pois por mais complicado que pareça, é fácil decorar os dois silabários.

Kanji

Por fim, temos o Kanji, que são os ideogramas/caracteres de origem chinesa, que foram “importados” pelos japoneses. Enquanto cada silabário contém por volta de 50 letras, o número de Kanji é bem maior. Na China, onde a escrita é composta somente pelo Kanji, o número de ideogramas passa dos dez mil! No Japão, são usados de dois a três mil ideogramas em média. Durante a escola, os japoneses aprendem por volta de 2000 ideogramas, que foram escolhidos pelo governo japonês como os ideogramas de “uso geral”. No entanto, muito livros ou materiais de áreas específicas trazem mais ideogramas, assim, podemos dizer o que número real de ideogramas usados no idioma fica por volta de 3000. Diferente dos silabários, onde cada letra representa um som, o Kanji representa um idéia, um significado, e pode ter várias leituras, dependendo do contexto. Veja alguns exemplos:

A grande dificuldade no aprendizado dos ideogramas são as diferentes possibilidades de leitura de cada kanji. Veja na imagem abaixo como o ideograma para “mar”, que é lido “umi”, e o ideograma par “lado de fora”, lido “soto”, ao serem juntos formam a palavra “estrangeiro/outro país”, que é lida “kaigai”, ou seja, o significado base dos ideogramas se mantém, mas a leitura muda.

Números e romaji

Além dos dois silabários e dos ideogramas, os numerais arábicos [1, 2, 3...] e o nosso alfabeto romano [A, B, C...] são também utilizados. Os números são bem utilizados, já o alfabeto romano é menos frequente, mas ainda pode ser visto de vez em quando.

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